quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

PEQUENO, PORÉM MUITO GRANDE!



Olá meus amores, hoje dei uma passadinha por aqui para lhes falar sobre um dos livros que li durante minha jornada de férias, O PEQUENO PRÍNCIPE.

RESUMO: Livro de criança? Com certeza. Livro de adulto também, pois todo homem traz dentro de si o menino que foi. Como explicar a adoção deste livro por povos tão variados, em tantos países de todos os continentes? Como explicar que ele seja lido sempre por tantos milhões e milhões de pessoas? Como explicar a atualidade deste livro traduzido em oitenta línguas diferentes? Como compreender que uma historia aparentemente tão ingênua seja comovente para tantas pessoas? O pequeno príncipe devolve a cada um o mistério da infância. De repente retornam os sonhos. Reaparece a lembrança de questionamentos, desvelam-se incoerências acomodadas, quase já imperceptíveis na pressa do dia a dia. Voltam ao coração escondidas recordações. O reencontro, o homem-menino.

O que? Livro de criança? Sim claro, e de adulto também. Do autor Antoine de Saint-Exupéry, esta delicia de livro é uma delicadeza pura, cheio de bondade e bons exemplos, o Pequeno Príncipe encanta a todos que o leem. Além disso, o livro possuem aquarelas próprias do autor, que refletem a alma e o coração de uma verdadeira criança, com toda aquela ingenuidade e carisma existente em um ser tão pequenino, mas ao mesmo tempo tão grandioso, como é o caso do principezinho relatado. Para você mamãe que tem filhos pequenos, este é o livro coringa para que os amores de suas vidas iniciem no campo literário. Com o passar do tempo à interpretação do mesmo livro, ira se modificando, sem é claro, perder a sua essência.
 Nós adultos, ao folharmos as paginas desta obra prima, vamos revivendo todo aquele encanto, confiança, pureza, sentimentalismo, amizade e protótipos movidos à bondade, que por vezes, vamos perdendo no decorrer de nossas vidas agitadíssimas.
O Pequeno Príncipe é uma leitura levíssima, radiante e é claro, contagiante. É tão doce e rejuvelhecedora que sempre nos clama por mais cuidado ao manuseá-lo, ele trata do imaginário e do cotidiano, de tudo aquilo que move nosso espaço, e que por vezes não conseguimos visualiza-la, coisas da vida que carregam uma simplicidade tão grande e que seriam capazes de nos proporcionar um pouco mais de felicidade, sem resultarmos de grandes esforços, mas que simplesmente deixamos voa-la sem fazer absolutamente nada.

É tão linda, não deixem de ler, de ama-la e é claro de critica-la, por que não? Afinal de contas, somos seres pensantes, e o que talvez fortaleça e beneficie um, talvez não cause o mesmo efeito para o outro. Bem, espero que tenham gostado, até a próxima!

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

ROMÂNTICA, LIBERTADORA E TOTALMENTE VICIANTE, UMA HISTÓRIA QUE VAI DOMINAR VOCÊ!




Olá meus amores, hoje estou dando uma passadinha aqui pelo blog para lhes apresentar um dos livros que li durante minhas férias. CINQUENTA TONS DE CINZA.

Resumo: Quando a estudante de literatura Anastasia Stelle entrevista o jovem bilionário Christiam Grey, descobre nele um homem atraente, brilhante e profundamente dominador. Ingênua e inocente, Ana se surpreende ao perceber que o deseja, e que, a despeito da enigmática reserva de Grey, esta desesperadamente atraída por ele. Incapaz de resistir à beleza discreta, a timidez e ao espirito independente de Ana. Christian também admite que a deseja – mas em seus próprios termos. Chocada e ao mesmo tempo seduzida pelas estranhas preferencias de Grey, Ana hesita. Por trás da fachada de sucesso- os negócios multinacionais, a vasta fortuna, a amada família- ele é um homem atormentado por demônios do passado e consumido pelas necessidades de controle. Ao embarcar num apaixonado e sensual caso de amor, Ana não só descobre mais sobre seus próprios desejos, como também sobre os segredos obscuros que Grey tenta manter escondido.

Bom, em primeiro lugar, tenho que lhes contar um segredinho, (eu adorei o livro), mas, para você pessoa, que é super apaixonado(a) por romances fofos, podem ir tirando o cavalinho da chuva, pois ao ler Cinquenta tons de cinza, vão acabar se decepcionando bastante. O que vemos na estória de Anastasia Steele e o bilionário Christian Grey, é exatamente um amor carregado de libertinagem, domínio e por vezes egoísmo. De fato, o que pode-se confirmar é os momentos picantes que ocorre entre ambos os relatados, além do mais, o que a autora não deixou de acrescentar (e muito) foi a sensualidade e o sadomasoquismo, o que acaba por tornar o livro mais do que atraente, tornando-se um prato cheio para os leitores curiosos.
O mais surpreendente, é que a estória acaba mudando de rumo a partir do momento em que ambos completam-se e consequentemente apaixonam-se desesperadamente, contribuindo para que o romance de ‘gala’ seja exposto naturalmente entrepondo os capítulos. Acredito que a autora exagerou um pouquinho nos capítulos de sexo, pois, por vezes, não sabe-se se ambos estão em um relacionamento pelo tesão ou pelo amor fiel. Isto ocorre até mesmo com Ana, que jura ter sentimentos sinceros e verdadeiros por Grey, mas que em momentos de fraqueza acaba se jogando aos braços daquele homem misterioso, transparecendo uma imagem de mulher angustiada, confusa e um pouco debilitada pelos sentimentos atumultuados que vem bagunçando sua rotina de vida.
Entretanto, o texto da autora, é muito bem amarrado, ou seja, tem uma consistência e o principal, uma sequencia dos fatos, e que sem duvidas prende o leitor de forma surpreendente, dando aquela vontade de ler mais e mais, para chegar ao desfecho final. Ana Stelle acaba conhecendo o gratíssimo Christian Grey, em um momento de descontração e dificuldade de sua amiga linda e poderosa Katherine, que em um momento de fragilidade não poderia realizar uma entrevista com Grey um cara riquíssimo e de grande importância ao jornalismo. Como Kathy é melhor amiga de Ana, a mesma resolve substituir a amiga na tal entrevista, desajeitada e com o seu jeitinho único de ser, Ana vai a multinacional e acaba entrevistando o ‘senhor’ Grey, e a partir dai o encanto floresce entre ambas as partes, tornando o romance algo único e bem diferente, um pouco distante dos tradicionais, o que é muito bom. Trata-se da ‘adolescência madura’, onde Ana é completamente inocente, virgem e esta prestes a se formar, e neste meio termo acaba por se apaixonar por um cara com manias e atitudes super estranhas, ou seja, Christian Grey.

Então gente, o livro é muito bacana, justamente por seu diferencial dos romances ‘cotidianos’ é uma estória que prende, que sufoca e que da aquele ‘UP’, flora sua aura sexual, ou te deixa indignada com o excesso de dominação masculina, como eu acabei me irritando em algumas passagens, mas, vale a pena ler e quem sabe reler, vai que você considere pontos diferenciados e opiniões distintas do mesmo não é? BOA LEITURA.

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Afinal de contas, quem compreende Stewie?

Uma Família da Pesada
Com: Stewie.



Parece que hoje só o que se vê é violência e filmes de sexo na TV. Mas onde estão os bons e velhos costumes que costumávamos ter? Uma delícia de família, vivendo em harmonia, sempre com alegria, sorrindo todo dia. Uma grande piada, uma família da pesada. 

Para aqueles que como eu, são super fã de Family Guy, já devem ter parado para pensar neste questionamento, - quem compreende de verdade o Stewie? Um bebe super fofo, com 1 ano de idade, Stewie rouba a cena na série Family Guy, seu comportamento espontâneo e super divertido, o torna um obcecado pela ideia de domínio de mundo, sempre muito arrogante e estressado, torna-se figurinha carimbada na serie. Seu mau humor se deve desde sua chegada ao mundo, afinal de contas, ele culpa sua mãe Lois por ter sido ‘encarcerado’ em seu útero por longos nove meses, portanto seu desejo crucial é destruí-la.
No entanto, o que nos traz uma grande porcentagem de duvidas é sobre o entendimento do mesmo dentre os episódios, por vezes, profere-se a ideia de que seus apotegmas maléficos são compreendidos pelo resto da família Griffin, mas isto não ocorre de fato, o que ouvimos são seus pensamentos, seus pais e irmãos ouvem apenas o resmungar de um lindo bebezinho indefeso. Mas, neste meio há alguém que lhe compreende, e muito bem, Bryan o cachorro da família que por sinal é falante, e comunica-se naturalmente com nosso bebe favorito.
Family Guy é sem dúvidas uma genialidade desenvolvida por Seth Mac Farlane, que por sinal é o dublador de Stewie, tanto quanto de Peter (o pai), Bryan (cachorro) e outros personagens que aparecem de relâmpago na serie. Mas o mais interessante no desenvolvimento da serie é que apesar de Stewie ser inteligente e capaz de produzir robôs e planos psicopatas, ser sarcástico, malvado, e por vezes doentio ele carrega consigo a inocência e o carisma de um bebe de sua idade, como amar seu ursinho de pelúcia, ficar super feliz com cosquinhas na barriga, não ter conhecimento de libertinagem como sexo, dormir assim que recebe sua chupeta, ganhar beijinho no machucado e assistir teletubbies, demonstrando também seu lado fofo e inocente. 


Stewie já anda coladinho comigo! Gosto demais.


Ele é o personagem mais engraçadinho com certeza, os episódios são muito bons, quem não conhece, corre e baixa as temporadas, eu garanto que vocês irão se divertir tanto quanto eu, é uma ótima opção para se ver neste finalzinho de férias ! Espero que tenham gostado.